Rio das Ostras é o melhor município do interior do Estado em Qualidade de Vida
Índice
Firjan de Desenvolvimento Municipal destaca o alto desenvolvimento do
município nas áreas de saúde, educação e emprego e renda
A
Federação das Indústrias do Rio de Janeiro – Firjan divulgou o
resultado final do Índice de Desenvolvimento Municipal que aponta Rio
das Ostras como o melhor município do interior do Estado em qualidade
de vida, considerando três áreas de desenvolvimento: Emprego &
Renda, Educação e Saúde. Atrás apenas do capital e de Niterói, o
município possui uma média de 0,8288, o que representa um alto índice
de desenvolvimento.
Na
área de Emprego & Renda, Rio das Ostras ocupa a quarta colocação no
Estado e a 58ª colocação no Brasil dentre todos os municípios
brasileiros, devido a geração, o estoque e os salários médios do
emprego formal. O crescimento nesta área, em comparação ao ano de 2000,
foi de 63%, tendo em vista que o índice era de 0,5181 e hoje é de
0,8446.
Para
o prefeito Carlos Augusto, esta é uma grande conquista para o município
e mostra que os investimentos feitos pela administração municipal estão
no caminho certo. “A nossa maior preocupação é com o bem-estar do
cidadão. Por esta razão, contamos com diversos projetos e programas nas
mais variadas áreas que garantam a qualidade de vida de cada morador.
Esta é uma vitória de todo município“, afirmou o prefeito.
A
secretária de Planejamento, Rosemarie Teixeira, credita a conquista às
políticas de investimentos criadas pela administração municipal. “Todo
trabalho que é desenvolvido para a criação de políticas públicas é
discutido com a sociedade por meio do Orçamento
Participativo. As demandas são discutidas baseadas na realidade de cada
segmento e localidade. Desta forma trabalhamos com um foco específico e
direcionado”, declarou.
Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – As
estatísticas oficiais mais recentes são de 2009. A pesquisa começou em
2008, comparando os anos de 2005 e 2000, e permite determinar com
precisão se a melhora ocorrida foi decorrente de ações políticas ou
apenas o reflexo da queda de outra localidade. O índice varia de 0
(mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada município. Os
critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4),
regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1)
desenvolvimento.
Na
educação, as variáveis utilizadas foram as taxas de matrícula na
educação infantil, de abandono escolar, de distorção de idade, a média
de horas aula diária, o percentual de docentes com ensino superior e o
resultado do Ideb. Já na saúde, as questões foram avaliadas baseadas no
número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas e óbitos
infantis por causas evitáveis.
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